CASA
O nosso canto secreto, aquele que é construído por nós e que deverá assemelhar-se com a nossa imagem.
A minha concendo-a assim.
Com um toque de rústico transposto em madeiras e em flores de campo que estão sempre espalhadas por toda a casa. misturadas com elementos modernos, como a explosão do contemporâneo branco do qual sou tão mas tão fã.
Materiais campestres como lãs ou linhos lavados, quase sempre me captam a atenção na hora da escolha e a ausência de cor que muitas vezes transponho em pormenores, fazem com que também em casa seja adepto ferrenho de neutros.
Branco, Bege, Cinza ou Azul Bébé no verão, ganham as preferências.
Se vos abrisse as minhas portas, era isto que poderiam esperar, isto e um cheirinho sempre único que goste faça recordar quem por cá entra.
Neste momento, obcecado com a mais recente descoberta da mãe este fim de semana na Zara Home, o Figue Ombrée, que tem um cheiro absolutamente viciante.
Vivam sempre muito a vossa casa,
M.V.
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